Marissa Dubois, também conhecida como “Riss”, é uma modelo exuberante que está chamando muita atenção nas redes sociais, principalmente devido à sua participação em um desfile na última edição da Miami Swim Week. Riss desfilou com confiança usando um elegante biquíni verde com decote cruzado, realçando suas curvas generosas, especialmente na região da cintura para baixo. Sua presença deixou uma impressão marcante, o que chamou a atenção da internet.
Por um lado, a mídia a retrata como uma modelo “fora do padrão” que desafia os estereótipos de beleza, mas ao verificar suas redes socias, fica evidente que Riss dedica muitas horas à academia. No entanto, essa ideia de desafiar os padrões de beleza é um absurda, pois muitos homens ficariam fascinados se tiverem uma chance de conhece-la.
E, por outro lado, para algumas mídias, Riss deseja transmitir uma mensagem inspiradora aos seus seguidores para que amem seus corpos exatamente como são. (Aqui começa minha opção) Parece um discurso lindo, mas com uma parte superior magra contrastando com quadris e coxas volumosos, um corpo que parece um violão, pode ter sido alcançada através de métodos além de uma simples aceitação corporal. Ela provavelmente passou por cirurgias e mais de um procedimento de lipoaspiração. É irônico pensar que alguns a utilizam como símbolo de quebra de padrões de beleza, quando, na verdade, ela mesma representa um padrão de beleza difícil de alcançar, com métodos que não são naturais.
Ela afirma que não passou por procedimentos médicos para ficar desse jeito. Ela diz que sempre foi cheinha. E sim, eu acredito que ela não precisou adicionar nada no seu corpo para ficar assim, mas tenho certeza de que ela removeu algumas coisas. Dizer que ama seu corpo do jeito que é, mas ir na academia todos os dias para treinar intensamente e, além disso, usar cirurgias para remover o que a academia não consegue, parece um pouco contraditório, na minha humilde opinião.
Cada pessoa pode fazer o que quiser, e não tenho intenção de julgar isso. Porém, não me apresente uma coisa e depois faça o oposto, pois esse discurso hipócrita já está ficando repetitivo.
Na minha opinião, usar modelos magras para abrir os desfiles e, em seguida, apresentar modelos com curvas não é de forma alguma revolucionária, pelo contrário, apenas reforça a divisão de pessoas em categorias e aumenta o preconceito contra elas. Entendo a ideia de “falem bem ou falem mal, mas falem de mim”, e devo admitir que geralmente funciona. Bem, funcionou desta vez, pois todos estão falando sobre isso.
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